terça-feira, 19 de abril de 2011

Intervensões hospitalares - Cuiabá/MT



"Sorrir não custa nada, mas dá muito" (Charlie Chaplin)

Está mais do que comprovado que uma pessoa hospitalizada pelo fato de eventual enfermidade que tem a oportunidade de se descontrair, e ser afetatada por momentos de alegria e comoção, está mais apta para reagir a doença contribuindo para a melhora do seu quadro clinico.
Com esta proposta, os palhaços da Troupe do Rei realizam intervensões comicas todas as quartas feiras, junto com o trabalho de capelania, nos Hospitais do Câncer e Santa Casa de Misericórdia além de outros centros hospitalares.

Fonte: http://www.chulingo.com.br/index.php



Palhaços do mundo uni-vos!

Vivemos um momento em que a estupidez humana é nossa maior ameaça.

Palhaços não transformam o mundo, quiçá a si mesmos.

E nós, palhaços, tontos, bufões, que levamos a vida a mostrar toda essa estupidez, cansamos.

O palhaço é a expressão da alegria, o palhaço é a expressão da vida no que ela tem de instigante, sensível, humana.

Alegria que o palhaço realiza a cada momento de sua ação, contribuindo para estancar, por um momento que seja, a dor no planeta Terra.

O palhaço é a única criatura no mundo que ri de sua própria derrota e ao agir assim estanca o curso da violência.

OS PALHAÇOS AMPLIAM O RISO DA TERRA.

Por esse motivo, nós, palhaços do mundo, não podemos deixar de dizer aos homens e mulheres do nosso tempo, de qualquer credo, de qualquer país: CULTIVEMOS O RISO.

Cultivemos o riso contra as armas que destroem a vida.

O riso que resiste ao ódio, à fome e às injustiças do mundo.

Cultivemos o riso. Mas não um riso que discrime o outro pela sua cor,
religião, etnia, gostos e costumes.

CULTIVEMOS O RISO PARA CELEBRAR AS NOSSAS DIFERENÇAS.

Um riso que seja como a própria vida: múltiplo, diverso, generoso.

Enquanto rirmos estaremos em paz..

CARTA DA PARAÍBA – João Pessoa, 2 de dezembro de 2001 Declaração do Riso da Terra, documento gerado no Festival Mundial de Circo.

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